26 de jan. de 2010

A Absolut não faz só vodka

A marca Absolut criou, junto com a MIT, máquinas que possibilitaram as pessoas a criarem música de um jeito bastante diferente. No site absulutmachines.com, as pessoas puderam instruir multi-instrumentos inteligentes a tocarem música.
Além disso, as pessoas puderam ver os resultados através de vídeos e áudio e fazer o dowonload das músicas.

Dois projetos foram criados:

Absolut Choir (localizado em Estocolmo)






















Absolut Quartet (localizado em NY)















Uma melhor explicação...


fotos_teenageengineering.com e coolhunting.com
vídeo_teenageengineering.com
site_absolutmachines.com

18 de jan. de 2010

Usando a rua como tela























Edgar Muller é um dos artistas mais consegrados no estilo 3D. Ele utiliza as ruas como suas telas, pintando sobre grandes áreas urbanas e lhes dando uma nova aparência, que desafia a percepção das pessoas que passam por elas.













































site_http://www.metanamorph.com
A Arte de reciclar


Anke Weiss é uma artista holandesa que criou luminárias maravilhosas com caixas de suco e sabão em pó.
Ela faz lindos desenhos com pequenos furos, que dão esse efeito através de uma lampada que fica dentro das caixas.

17 de jan. de 2010

Vale apena ouvir e sentir...

The Music Scene é o quarto disco de Tony Simon, como os anteriores, é totalmente instrumental: músicas que contam uma história, recheadas de samples, colagens e efeitos que resultam em climas diferentes. É o tal som que chamam de “cinematográfico”, e Blockhead é um dos melhores nesse gênero, mostrando-se um ótimo roteirista musical.

Suas produções são complexas, com batidas sobrepostas por outras e mudanças climáticas intensas na sonoridade. A faixa que abre o disco já dá um sinal do que virá pela frente. “It’s Raining Clouds” começa como um típico downtempo e termina em um beat acelerado, quase como no drum ‘n bass. São doze criações que exprimem sentimentos que vão da alegria, passando pela raiva, até a depressão. Tudo, é claro, narrado em cortes e montagens de (cine)música.

texto_soma_daniel tamenpi
myspace_www.myspace.com/theblockishot
A book about death

A morte, como dizem os mais velhos, é a única certeza que nós temos. Mas nem por isso podemos ignorar o fato de ela ser um tema complexo e que nos atormenta, principalmente se as coisas andam bem em nossas vidas.


O ato do imprevisível proporcionado pela morte inspirou artistas, que com muita criatividade já realizaram trabalhos por todo o mundo, na mostra intinerante de arte Postal A Book About Death , idealizada pelo criador norte-americano Matthew Rose.


A primeira exposição aconteceu em Nova York, na Emily Harvey Gallery, no mês de setembro de 2009. Com quase 500 artistas convidados, entre eles Cecil Touchon, Colette Copeland e Mark Bloch, entre outros, o sucesso foi perceber que além de uma mostra quase expontânea ter público, a preocupação com a violência mundial e com o descasso que é tratado a morte por algumas estruturas políticas e sociais, existe na arte e na sociedade. Para o curador Matthew, apesar de falar da morte, a exposição pretende pregar o tema "Paz e Amor", e passar essa mensagem.

Exposições já foram organizadas em outras partes do mundo, como Cidade do México, Berlim, Bruxelas e agora também em São Paulo. O evento acontecerá em fevereiro de 2010, no MuBE (Museu Brasileiro de Esculturas), e como nos EUA, realizado de forma expontânea. Por isso, o Museu aceita artistas de todo o mundo para apresentar seus trabalhos como parte de um novo capítulo da exposição.


O projeto tem extenso alcance global e explora diversas maneiras de como nós celebramos a memória e a morte. O principal requisito para participar deste projeto é a inclusão da expressão "Um livro sobre a Morte" em qualquer parte do cartão. As obras tem como base as dimensões 10x15cm, em orientação horizontal ou vertical, mas variações de tamanhos, formatos e materiais são admissíveis. Pode ser feito manualmente, impresso ou a combinação de ambos, desde que os artistas estejam conscientes de que os organizadores precisarão instalar as obras facilmente na parede.

Os trabalhos poderão ser enviados unicamente ou em conjunto de obras. O prazo de recebimento se encerrerá no dia 30 de janeiro de 2010. Obras digitais não serão aceitas, então, o criador deverá enviá-las pelos Correios. Todos os trabalhos apresentados ao MuBE passarão a fazer parte da coleção permanente do Museu, e não serão devolvidos.

texto_zupi
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